Uma das tendências de consumo projetadas para 2023 trata da mudança de comportamento das pessoas em relação ao tempo que passam frente às telas.
As pessoas ainda estão ligadas a seus dispositivos, mas existe agora diante de uma maior compreensão e amplificação das consequências de uma superexposição e o tempo que perdemos em frente às telas, nasce daí uma busca por um comportamento mais seletivo.
Os consumidores querem uma experiência digital eficiente e filtrada de acordo com seus interesses. E ao chegarmos numa jornada de navegação assim, consequentemente esperasse uma mudança na exposição ao tempo de tela.
E isso é bem amplo, afetando todas as idades, veja que crianças e adolescentes entre 3 e 18 anos ficam, em média, quatro horas por dia em frente a dispositivos eletrônicos, revela estudo publicado em 2022.
Se comparado com 2020, o aumento do tempo exposto a tela é de 50%.
Adolescentes entre 12 e 18 anos apresentaram o maior pico de tempo de tela, ficando, em média, 110 minutos a mais em frente a elas por dia.
Já nós adultos em sua maioria, nos entretemos nas telas, formamos laços para relacionamentos, trabalhamos, estudamos, passamos por consultas, etc. Ou seja, super mergulhados e colados com a cara em uma tela durante todo o nosso dia.
Aprender a ressignificar nosso uso, saber dos impactos e problematizar nossa relação de consumo seja com o que for, é um passo super importante.
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